Quando tomado de surpresa, o homem torna-se um objecto verdadeiro, senhor de uma racionalidade inconsciente, apenas ao alcance de quem pode e nunca de quem quer.O tempo, com o tempo, tornar-se-á um aliado na desgraça existencial em que nos movimentamos. Tudo o resto são crenças, aliás, as crenças não são mais que a personificação do nosso eterno ódio de estimação em relação ao impossível, e essa impossibilidade tornar-se-á cada vez mais necessária com o tempo.Tudo isto é estranho, diria mesmo, estranhamente estranho, talvez impossível, mas sem dúvida necessário.
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